II UNIDADE
REINO PROTISTA
Protistas - são todos os eucariontes (células com núcleo)
- todos os protistas vivem em torno úmidos
- a maioria são unicelulares
- alguns são multi-celular,
- alguns são heterotróficos (não pode fazer sua própria alimentação, tem que comer alguma coisa)
- alguns são autótrofos (fazem sua própria alimentação)
- alguns não podem se mover (sésseis) outros podem mover-se divididos em categorias:
1-como protistas a plantas;
2- como protistas animal.
https://www.sumanasinc.com/scienceinfocus/plasmodium/plasmodium_fla.html
I UNIDADE
Estudo dos Vírus e das bactérias As bactérias e os vírus são os microrganismos que podem causar infecções. É necessário um microscópio para os observar, por isso também são designados de organismos microscópicos ou micróbios. As bactérias são micróbios que podem sobreviver no corpo humano, no ar, na água, no solo, …, mas não necessitam de células vivas para a sua sobrevivência. As bactérias podem multiplicar-se (dividir-se) muito rapidamente. Os antibióticos podem, no entanto, matar essas bactérias, sendo assim capazes de salvar vidas. As bactérias pertencem ao Reino Monera. Suas células sãodenominadas procarióticas devido à ausência do envoltório nuclear; nocitoplasma, encontramos o material genético (DNA circular) e osribossomos. Observe, a estrutura bacteriana abaixo:Quanto à nutrição, as bactérias são classificadas em autótrofas(quimiossintetizantes e fotossintetizantes) e heterótrofas (parasitas edecompositoras).As bactérias autótrofas fotossintetizantes produzem o seu próprioalimento utilizando a energia luminosa, devido à presença de um tipoespecial de clorofila, enquanto as bactérias quimiossintetizantesproduzem o seu próprio alimento, aproveitando a energia químicaproveniente da oxidação de compostos inorgânicos.Vírus
Os vírus são muito menores que as bactérias e precisam de células humanas vivas para sobreviverem (como um parasita). Para se multiplicarem precisam de penetrar numa célula viva. Como? Ao “forçar” a célula a fazer uma cópia do vírus. Posteriormente, a célula do hospedeiro é destruída e o vírus começa a espalhar-se dentro do corpo humano. Os antibióticos não são activos contra os vírus. Os vírus causam doenças como: - Constipação; - Bronquite aguda; - Gripe; - A maioria das faringites e otites; - Sarampo; - Rubéola; - Hepatite viral; - SIDA; |
APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO- CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
SERES VIVOS - TAXONOMIA Esse módulo introduz a classificação dos seres vivos, como construção humana que mudou ao longo da história e continua mudando. À medida que a diversidade de seres vivos foi sendo percebida e estudada foi preciso reorganizá-los. Os critérios de classificação mudaram muito desde as primeiras tentativas, realizadas pelos gregos há mais de dois mil anos. Hoje, apesar de não termos uma classificação universalmente aceita, existe um sistema classificatório dominante. Sabemos que Aristóteles (384-322, AC), um filósofo grego foi um dos primeiros a tentar classificar seres vivos. Seus traballhos de classificação foram em sua maioria com animais. Os animais eram divididos em dois grandes grupos: aqueles com sangue e os sem sangue. Já seu discípulo Teofrasto, considerado o “pai da botânica” realizou trabalhos de classificação de plantas, utilizando como um dos critérios, o tamanho das plantas. Assim, ele as dividiu em árvores, arbustos, subarbustos e erva. Desde então, as tentativas de classificar seres vivos pelos biólogos se limitavam a critérios como a locomoção, ambiente que viviam e outros tais como: animais podiam ser classificados em selvagens ou domesticados, terrestres ou aquáticos, grandes ou pequenos, ou por serem considerados bonitos, nobres ou irrelevantes. |
No século XVII, colecionar plantas tornou-se uma espécie de mania internacional. A glória e a riqueza aguardavam aqueles capazes de encontrar espécies novas e botânicos e aventureiros percorreram longas distâncias para satisfazer a necessidade do mundo por novidades vegetais. John Ray, clérigo inglês, catalogou plantas e também, pássaros, peixes e outros animais. Sua obra “A História generalis plantarum”, apresentada em três volumes, abrangia 18625 espécies de plantas.Muitos foram os trabalhos realizados tanto para as plantas quanto para os animais e todas as informações novas, precisavam ser arquivadas, ordenadas e comparadas com o que se conhecia. O mundo necessitava de um sistema de classificação prático. Um homem sueco acabou resolvendo o problema da classificação de seres vivos. Seu nome era Carl Linné, ou simplesmente Lineu. Lineu veio de uma família luterana pobre. Ele era tido como um aluno preguiçoso. Seu pai quis fazer dele um aprendiz de sapateiro. Lineu, diante da perspectiva de passar sua vida inteira pregando tachas em couro, implorou ao pai por uma nova chance e acabou fazendo uma carreira acadêmica brilhante. Estudou medicina na Suécia e na Holanda, embora sua paixão fosse a natureza. No início da década de 1730, Lineu com vinte e poucos anos, começou a produzir catálogos das espécies de plantas e animais do mundo, usando um sistema de classificação feito por ele. Assim sua fama começou a crescer. Lineu gostava da fama e chegou a declarar que nunca houve um “botânico ou zoólogo maior” e que seu sistema de classificação era a maior realização do domínio da ciência”. Ele ainda sugeriu que após sua morte, fosse escrito em sua lápide a inscrição “Princeps Botanicorum” “Príncipe dos Botânicos”.
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