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ANBIOJOVEM

  Material de estudo.

2015

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Quase tudo do que é publicado aqui e na fan page, é feito por artesãos que é retirado de blogs, sites (de todas as nacionalidades), fan pages. Se houver alguém com direitos autorais de imagem ou técnica, é so entrar em contato que agirei conforme o seu desejo, dando os devidos créditos ou retirando do ar.Quero deixar bem claro que só os proprietários das imagens tem esses direitos. Não pessoas que se acham no direito, por somente terem uma imagem em seu blog, site ou fan page, que foi copiada de outro lugar.A todos os criadores dos trabalhos aqui postados, dou os parabéns por coisas tão lindas e bem feitas.

 

 

 

 



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1º ANO A - B - C
1º ANO A - B - C

II Unidade

Os glicídios

São moléculas também conhecidas como carboidratos, sacarídios ou açúcares, apesar de nem todos terem sabor adocicado. Têm fórmula molecular Cn(H2O)n, como a glicose: C6H12O6.

Suas duas funções principais são:

Consistem de fonte de energia.

  • Possuem também função estrutural, como a celulose, componente principal das paredes celulares de células vegetais, e a quitina, componente das paredes celulares de fungos e do exoesqueleto dos artrópodes.

Os glicídios podem ser divididos em três tipos principais:

  •  Monossacarídios: são os glicídios mais simples, constituídos de 3 a 7 átomos de carbono, como a glicose, frutose e galactose. O prefixo mono indica que consiste de apenas uma molécula.
  • Dissacarídios: formados pela união de dois monossacarídios. Exemplos: Sacarose (glicose + frutose), lactose (glicose + galactose) e a maltose (glicose + glicose).

  • Polissacarídios: formados pela união de centenas ou milhares de monossacarídios.

Os principais polissacarídios são:

  •  Amido: reserva energética das plantas, constitui parte importante da alimentação humana.
  • Glicogênio: reserva energética dos animais.

  • Celulose: componente das paredes celulares de células de plantas, pode ser utilizado como alimento por parte de animais em cujos sistemas digestórios se encontram microrganismos simbiontes produtores da enzima celulase, capaz de digerir a celulose. De qualquer forma, é importante ingerir fibras de celulose, pois elas dão volume e consistência à massa alimentar, ativando os movimentos intestinais.

  • Quitina: componente das paredes celulares de fungos e dos exoesqueletos dos artrópodes.

De forma geral, os glicídios que ingerimos são produzidos por organismos autótrofos, como as plantas, fotossintetizantes:

6 CO2 + 12 H2O + Energia luminosa à C6H12O6 + 6 O2 + 6 H2O

A glicose é ingerida por diversos organismos, e convertida novamente em COgraças ao processo de respiração celular. O CO2 é então utilizado novamente pelos autótrofos fotossintetizantes.

Por fim, é importante destacar que o consumo de glicídios em excesso pode levar a um quadro de obesidade, pois, em resumo, para que o organismo irá utilizar as gorduras como fonte energética sendo que há um excesso de glicídios prontamente disponível e que pode ser utilizado de forma mais imediata? Quanto mais doces se come, menos gordura se queima!

Além disso, quando comemos doces o organismo os digere e os glicídios são absorvidos do intestino para a corrente sangüínea, ocorre então a liberação do hormônio insulina, que promove a captação de glicose. Quanto mais se ingere doces, maior é a liberação de insulina, e menor passa a ser a concentração de glicose no sangue, o que te faz sentir vontade de comer ainda mais doces (e engordar mais!) para elevar a concentração de glicose no sangue (glicemia) de volta aos níveis normais.

 

As hortaliças também são classificadas, segundo sua concentração de glicídios, em:

a) Grupo A – contendo cerca de 5% de glicídios: abobrinha, acelga, aipo, alcachofra, alface, alfafa, almeirão, aspargo, azedinha, brócolis, bertalha, coentro, couve, broto de bambu, jiló, maxixe, palmito, pepino, rabanete, repolho, salsa, taioba, serralha, tomate, etc.

b) Grupo B – contendo cerca de 10% de glicídios: abóbora ou jerimum, bardana, beterraba, calabura, cenoura, ervilha verde, fava, jurubeba, nabo, quiabo, rábano, repolho-de-bruxelas, vagem, etc.

c) Grupo C – aipim, araruta, batata-baroa, batata-doce, cará, cogumelo, inhame, jujuba, mandioca, milho verde, etc.
       
A classificação das hortaliças em A, B e C, segundo a concentração em glicídios, permite uma flexibilidade maior nos cardápios, substituindo-se as hortaliças do mesmo grupo umas pelas outras, sem modificar o valor calórico da dieta. 

As hortaliças do mesmo grupo se comparam somente no que se relaciona às calorias, e não no seu valor mineral e vitamínico, em que cada qual tem características próprias. Por exemplo: couve tem alto teor de pró-vitamina A, muito mais elevado do que a alface; espinafre tem mais ferro e brócolis tem mais vitamina C.



I Unidade

 

De que é feito os seres vivos ?

 

     Água - A molécula de água é formada por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. As moléculas de água estabelecem ligações com suas vizinhas através de pontes de hidrogênio. Nas pontes de hidrogênio, os átomos de hidrogênio de uma molécula são atraídos pelo átomo de oxigênio de sua vizinha.   
A água participa como reagente de muitas reações de síntese e de quebra hidrólise) de substâncias.        Entre as funções da água nos organismos, podemos citar seu papel como solvente, reagente, na regulação do equilíbrio térmico e como lubrificante. Quase todas as reações químicas ocorrem em solução.A água é capaz de dissolver muitas substâncias. Assim, possui papel importantíssimo na dissolução dos reagentes que participam das reações metabólicas dos organismos.

 

 

   

Através da dissipação do calor, a água impede que a temperatura dos organismos varie de maneira abrupta. Outro papel das moléculas da água é evitar o atrito entre partes, como ossos, cartilagens e órgãos internos, atuando como uma espécie de lubrificante.        

 

Minerais

Embora os minerais sejam os elementos presentes em menor quantidade, sua presença é essencial ao metabolismo dos organismos. Os tipos de minerais e as suas concentrações variam de acordo com a espécie. Alguns minerais estão presentes em grandes quantidades e outros em baixíssimas concentrações.Entre eles, podemos citar o cálcio, o magnésio, o ferro, o sódio e o potássio. O cálcio compõe ossos e dentes, ativa enzimas, atua nas células do sistema nervoso, entre outras funções. O magnésio atua no funcionamento de células do sistema nervoso humano e é o principal componente da molécula de clorofila, presente nas células vegetais. Quanto ao ferro, atua na reação de fotossíntese nas espécies vegetais e é o componente fundamental da hemoglobina, o pigmento respiratório presente nos humanos. O sódio atua no balanço de substâncias entre o meio externo e o interior da célula; encontra-se sempre em maior concentração no meio extracelular. O potássio também atua no balanço de substâncias dentro e fora da célula, porém é encontrado sempre em maior quantidade no meio intracelular.      

 

       Sabemos que somos feitos de átomos e estes têm uma estrutura nuclear composta por prótons (partículas com carga elétrica positiva) e nêutrons (sem carga elétrica). Ao redor do núcleo estão os elétrons (com carga elétrica negativa), que permitem que os átomos se combinem formando moléculas. Essas combinações geram estruturas que podem ser simples, com apenas dois átomos, como o gás hidrogênio (H2), ou complexas, com vários átomos, como a molécula de DNA (ácido desoxirribonucleico), responsável pelo código genético.

Por meio da combinação de átomos, desenvolvemos materiais que não existem na natureza e construimos equipamentos extermamente complexos. Mas nenhum deles, até hoje, conseguiu alcançar o grau de sofisticação das formas de vida que conhecemos.        

  Para que se consiga organizar algo, necessita-se de energia. Não se produz um equipamento ou estrutura mais complexa sem gasto energético. Em nosso cotidiano, percebemos facilmente que colocar ordem nas coisas é mais trabalhoso do que bagunçá-las.

Para que uma estrutura se organize, não basta qualquer tipo de energia. É necessário que ela tenha certa qualidade ou capacidade para realizar um trabalho útil. Quando ocorre um processo químico ou físico, parte dessa qualidade ou capacidade de realizar trabalho sempre é perdida. Por isso, quanto maior for a complexidade do processo, mais energia ele demanda e mais qualidade ela deve ter. Em toda transformação de energia há um preço a pagar. Invariavelmente parte da energia é transformada em energia com baixa qualidade, como o calor, por exemplo.

 

      Autotrofismo ou autotrofia (grego trofein, alimentar-se), em biologia, é o nome dado à qualidade do ser vivo de produzir seu próprio alimento a partir da fixação de dióxido de carbono, por meio de fotossíntese ou quimiossíntese. É o oposto de heterotrofismo. Os seres vivos com essa característica são chamados de autótrofos ou autotróficos. Estão entre eles bactérias (Cyanobacteria), protistas (algas), e plantas. Os animais e os fungos são heterótrofos.Os seres autótroficos são seres capazes de produzir o seu próprio alimento sem depender de outro ser vivo para o fazer, estes criam o seu próprio alimento através de uma reacção química em que transformam água, sais minerais e CO2 em Glicose e oxigénio.             
 

A maioria dos seres autotróficos vive através da fotossíntese, captando energia luminosa do Sol e utilizando-a na fabricação de matéria orgânica. Existem, ainda, alguns poucos seres autotróficos que fazem quimiossíntese e obtêm energia para a vida através de reações químicas inorgânicas, sem a presença de luz. 

Os seres fotossintetizantes, além de produzirem praticamente todo o alimento consumido pelos heterotróficos, liberam oxigénio (O2) no ambiente. Esse gás é utilizado na respiração pelos animais, pelas próprias plantas e por muitos microorganismos autotróficos.

 

Seres Heterótrofos são os seres vivos que para conseguir o seu alimento precisam consumir um outro ser vivo. Por isso, os heterótrofos são consumidores, pois apenas consomem a energia e a matéria orgânica de outro ser vivo.Todos os animais, algumas bactérias, os protozoários e os fungos são heterótrofos. Os heterótrofos podem receber nomes diferentes conforme os seus hábitos alimentares.

Organização celular: a unidade que forma o corpo dos seres vivos é a célula, que pode ser:
Unicelulares – formados por uma única célula;
Multicelulares – formados por numerosas células. As amebas e as bactérias são seres formados por uma única célula, portanto, unicelulares. As células são unidade morfológica (formadora) e fisiológica (de funcionamento) dos seres vivos. Podemos classificar as células em dois tipos: procarióticas e eucarióticas. Apresentam 3 componentes básicos: membrana plasmática, citoplasma e material genético.
Na célula eucariótica o material genético fica separado do citoplasma por uma estrutura membranosa, a carioteca, constituindo o núcleo: amebas, paramécios, plasmódio, fungos, plantas e animais. O núcleo é ausente nas células procarióticas: bactérias e cianobactérias (unicelulares). As moneras (bactérias e cianobactérias) são os únicos seres vivos cujas células são procarióticas, por isso procariontes. Os demais (protistas, fungos, animais e plantas) são eucariontes.
 
Reprodução: é a função destinada à conservação da espécie. Pode ser sexuada(existem dois sexos na espécie: masculino e feminino) e assexuada. Em alguns animais, como a minhoca, os dois sistemas situam-se no mesmo indivíduo que, por isso, é chamado hermafrodita. Com a fecundação forma-se a célula-ovo ou zigoto. Na hermafrodita ocorre a autofecundação.
A reprodução assexuada não envolve a formação de gametas: divisão binária ou cissiparidade, ocorrendo o mesmo patrimônio genético do indivíduo que se reproduziu. São idênticos entre si (clones), possuem o mesmo patrimônio genético.
 
Evolução: os seres vivos podem sofrer alterações no seu material genético:mutações, observadas tanto na reprodução sexuada como na assexuada. Nos organismos com reprodução sexuada, as mutações ocorrem tanto nas célulassomáticas como nas reprodutivas. Os indivíduos com mais chances de sobreviver também são aqueles com maiores chances de se reproduzir: seleção natural. Assim, ao longo do tempo, os indivíduos se modificam, podendo levar à formação de novas espécies, processo chamado de evolução.