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ANBIOJOVEM

  Material de estudo.

2015

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AVISO IMPORTANTE:

Quase tudo do que é publicado aqui e na fan page, é feito por artesãos que é retirado de blogs, sites (de todas as nacionalidades), fan pages. Se houver alguém com direitos autorais de imagem ou técnica, é so entrar em contato que agirei conforme o seu desejo, dando os devidos créditos ou retirando do ar.Quero deixar bem claro que só os proprietários das imagens tem esses direitos. Não pessoas que se acham no direito, por somente terem uma imagem em seu blog, site ou fan page, que foi copiada de outro lugar.A todos os criadores dos trabalhos aqui postados, dou os parabéns por coisas tão lindas e bem feitas.

 

 

 

 



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INFORMATIVO
INFORMATIVO

 

Aprender para não esquecer

Outras informações porém, são esquecidas em pouco tempo.

Como funciona o “mecanismo” do aprendizado?

Quando temos que assimilar muita informação em um curto período de tempo, muitos dados acabam se perdendo pelo meio do caminho.

“As informações visuais são transmitidas ao córtex occipital e percorrem um longo caminho até chegar ao lobo temporal”, explica o neurologista Ibsen Tadeo Damiani, professor da Santa Casa de São Paulo e secretário da divisão de neurologia da Associação Paulista de Medicina (APM).

No processo, há uma alteração na taxa de disparos químicos entre os neurônios, as células que fazem a comunicação de dados no cérebro. Essa é a memória de curto prazo, que você usa rapidamente e esquece em seguida.

Isto significa que para lembrar um dado duas semanas depois de tê-lo captado na mente, é preciso convertê-lo em memória de longo prazo. Esse trabalho fica a cargo do hipocampo, segundo o médico. “Depois que os dados são integrados aos circuitos do cérebro, o hipocampo descansa e quem trabalha é lobo frontal, estrutura responsável pelo processo de recordação. É ele que traz à tonatodas as informações que foram devidamente estocadas”.

hipocampo

Em termos práticos, para conseguir armazenar uma avalanche de informações, é necessário ter motivação e interesse na hora do estudo.

Quando se utiliza mais que um dos sentidos no aprendizado além da audição os estímulos são muito mais intensos e as informações ficam retidas por muito mais tempo. É por essa razão que nos laboratórios do Colégio Bandeirantes os alunos realizam aulas práticas utilizando uma abundância de materiais e recursos tecnológicos que os permitem observar, identificar um problema, levantar hipóteses e realizar experimentos, para testar as hipóteses levantadas. Este estímulo realiza muito no sentido de motivar o interesse do aluno, processo fundamental para o aprendizado de “longo prazo”, ou seja aprender para não esquecer.

20-01-2014

 

 


 

CIENTISTAS CONFINAM ANTIMATÉRIA DURANTE 16 MINUTOS.   Reportagem publicada na Folha de  São Paulo em 06/06/11

A antimatéria, estranha "irmã gêmea" da matéria normal que compõe estrelas, rochas e pessoas, é tão arisca que o mais difícil não é nem pegá-la. Complicado mesmo é mantê-la presa. Mas um grupo internacional de cientistas, incluindo brasileiros, acaba de anunciar que manteve átomos de antimatéria confinados por 16 minutos.O sucesso da equipe, cuja armadilha de antimatéria está localizada no Cern (Centro Europeu de Pesquisa Nuclear), Suíça, deve ajudar os físicos a investigarem as principais diferenças entre partículas de matéria e suas contrapartes de antimatéria. Por ora, a novidade é mesmo o aprisionamento de longo período. "A gente não consegue medir nada do átomo, só a velocidade e a energia de aprisionamento", explica Claudio Lenz Cesar, pesquisador da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e um dos autores do estudo.O grupo já havia prendido anti-hidrogênio antes, no ano passado, mas por apenas pouco mais de um décimo de segundo. O salto para mil segundos (um aumento de 5.000 vezes no tempo de captura) rendeu a publicação na revista "Nature Physics". 

  

"Em breve, vamos fazê-los interagir com micro-ondas, o que daria uma primeira ideia de seus níveis internos de energia", diz Cesar. Praticamente não há antipartículas flutuando por aí, esperando para ser detectadas. Dessa forma, todos os átomos de hidrogênio que podemos colher na natureza, como os que compõem a água, por exemplo, são feitos de um próton positivo no núcleo e de um elétron negativo girando ao redor dele. Ocorre que previsões teóricas sugeriam que, para o mundo das partículas fazer sentido, deveriam existir contrapartes dos átomos convencionais, feitos de prótons negativos (ou antiprótons) e elétrons positivos (ou pósitrons). Com efeito, experimentos em aceleradores de partículas demonstraram que a antimatéria, embora não estivesse disponível, podia ser criada em laboratório. Sempre que matéria e antimatéria se encontram, o resultado é a aniquilação de ambas, com liberação de energia. Como guardar antipartículas com recipientes feitos de materiais que as destruiriam? O segredo é usar campos magnéticos. Com eles, é possível aprisionar sem encostar. Essa é a estratégia que tem sido usada com muito sucesso já há mais de uma década para prender antipartículas. Se você quer conter um monte de antiprótons, basta impor um campo magnético ao redor dele e pronto. Mas capturar antiátomos inteiros é bem mais complicado. Isso porque as cargas dos pósitrons ao redor cancelam as dos antiprótons no núcleo, deixando o átomo como um todo num estado neutro, bem menos sujeito à ação dos campos magnéticos.                                                                                                                                              

09/06/2011